Não sei quanto a vocês, mas para mim ela seria uma criança - inquieta, cheia de energia, deixando marcas de tinta por onde passa - mas uma criança meio macabra (bom, todas as crianças são meio assim...), com raízes profundas no seio da terra, capaz de secar sob o Sol de verão e perder folhas no inverno, e literalmente ressurgir dos mortos com um pouco de água e solo; um pé neste mundo, e um no Outro, capaz de curar os vivos e invocar os mortos, uma menina-bruxa com os lábios vermelhos de suco de amora.
The potency of stillness
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Há um dia
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