Quando Noah Gordon escreveu O Físico em 1986, não sabia estar escrevendo um best-seller mundial (recém-transformado em filme, mas eu não o recomendo) e reapresentando Ibn Sina, ou Avicena, ao mundo.
O protagonista da história, num exercício de liminaridade levado ao extremo, se transforma de aprendiz de barbeiro medieval inglês em aluno judeu da maior escola de medicina da Pérsia (e talvez do mundo, na época), movido por uma paixão pela arte de curar raras vezes tão bem retratada; como não podia deixar de ser, a Morte vem sempre ao lado da Vida, tanto no ato clandestino (porque ilegal e sacrílego) da autópsia cadavérica para fins anatômicos quanto no dom secreto de saber quem vive ou morre com um toque (e do fardo que dons assim acarretam a seus possuidores).
Historicamente acurado e eticamente embasado, é um livro que deveria ser parte do currículo das escolas médicas, mas que recomendo a todos não só pelo enredo, cenários e personagens, mas também por ser um de muitos canais para manifestar os dons de nosso deus no mundo.
Ancient Wisdom Beats Psychoanalysis
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I recently came across this article discussing a recent study on managing
anger. The study examined the concept of "venting" to see if it reduced
anger e...
Há um dia
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