A Enobolico dubnotigernos,
Javali negro das profundezas,
Eu chamo com minha voz;
A Ategina dubnotigerna,
Cabra negra das profundezas,
Eu chamo com minha voz;
Pela vela negra acesa,
Luz emergida da escuridão,
Eu chamo com minha voz;
Pelo pão negro no prato,
Semente abatida pela foice,
Eu chamo com minha voz;
Pelo vinho negro no cálice,
Sangue da fruta derramado,
Eu chamo com minha voz;
Para acolher os mortos
E recebê-los na casa-de-baixo,
Eu chamo com minha voz;
Para proteger os vivos
E defendê-los de todo mal,
Eu chamo com minha voz;
Para ferir os malfeitores
Malditos de corpo e alma,
Eu chamo com minha voz;
Para selar este conjuro
E vingar a profanação,
Eu chamo com minha voz.
EX IMPERATO AVERNO!
TEIUOREIKIS!
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