Como já vimos, não existiu um panteão unificado das tribos celtibéricas/lusitanas, e como mencionei em outra ocasião, as culturas pagãs tendiam a ver a ética como sendo algo encorajado pelas Divindades, mas de criação puramente humana -- assim sendo, penso que uma boa olhada no povo que cultuava Ategina pode nos ajudar a definir os seus valores morais para assim responder a questão: de que modo Ela reflete os valores éticos da cultura de seus devotos? Os cronistas romanos descreveram os Lusitanos como "um povo que não se governa nem se deixa governar", independentes mas indisciplinados, como os Celtas de todas as partes da Europa sempre foram, razão pela qual o Javali foi subjugado pela Águia -- um herói autocontrolado e estratégico como Viriato é a exceção que confirma a regra, e mesmo ele precisou esperar que seus companheiros sitiados na Turdetânia desesperassem, pois só assim se submeteriam ao seu comando sem discutir. Um povo frugal e austero, profundamente religioso, dormindo no chão sobre seus mantos negros, comendo pão de bolota de carvalho e bebendo água ou cerveja de trigo, saindo da floresta em ataques-relâmpago e voltando velozmente a ela, ferozes e indomados como javalis selvagens: fica evidente a admiração relutante dos cronistas por essas virtudes rústicas, que comparadas aos modos decadentes de Roma pareciam ainda mais admiráveis e dignas de louvor. Da outra vez eu comparei Endovélico a Viriato, e assim não seria estranho examinarmos sua consorte Tangina em busca de semelhanças com nossa Deusa. Tangina, filha do rico e nobre Astolpas, contra tudo e todos declarou que o amor que aquele bandoleiro sem nome, agora convertido em líder da revolta dos Lusitanos, tinha por ela era plenamente correspondido, apesar da ambivalente aprovação de seu pai, dividido entre o patriotismo e os vínculos comerciais com os Romanos - os cronistas dizem que, ao saber que seu sogro havia convidado gente de Roma para a festa de casamento, Viriato deu ordens para proceder diretamente ao rito nupcial, sem brindes ou festejos preliminares, e no altar encontrou Tangina usando um manto de viagem sobre o vestido nupcial, plenamente de acordo com seu amado, e após a bênção final ela montou no cavalo de seu agora marido sem olhar para o pai uma única vez. E acho que esta qualidade, a decisão de ir-sem-olhar-para-trás, é um traço descritivo de Ategina: quando o Javali leva Endovélico ao Outro-Mundo, ela o segue sem pensar duas vezes ou temer o que encontrará no caminho, e essa coragem amorosa é recompensada com o trono de Rainha dos Mortos ao lado do Senhor Muito-Negro. Ela é também a Mãe que tudo dá a Seus filhos, seja aos que rezam pela colheita bem sucedida, seja aos que chamam Seu nome em defixiones de maldição (lembrando que a maioria dos povos antigos não tinha muitos pruridos de se entregar a práticas tããão "negativas"), sempre pronta a atender os que A chamam em perfeita devoção.
Um ponto presente nas fés pagãs como um todo é a crença na imanência divina, ou seja, na presença ativa das Divindades no mundo, diferente da visão monoteísta de um deus transcendente habitando um plano superior e vendo o mundo do lado de fora; os Deuses antigos habitam tanto o mundo natural e seus sempre variados fenõmenos quanto as culturas humanas em suas inúmeras manifestações. No caso de Ategina, está claro que ela nunca está longe daqui, nem mesmo quando desce e assume a face da Senhora do Reino dos Mortos -- mas ela pode ser contatada sem ser por meio das devoções em seus altares domésticos? Qual é o aspecto mundano da sua presença? Em nossa sociedade, a face da Senhora da Colheita é a mais óbvia, pela igualmente óbvia dependência que a humanidade tem da Terra e seus frutos, e esse é um aspecto cuja celebração é muito acessível, seja para quem planta algo num vaso em casa e comemora cada florada e colheita por mais modesta que pareça, seja nas muitasfestasdacolheita em várias cidades do Brasil, muitas delas próximas o bastante para justificar uma visita especial e uma celebração secreta em nome Dela. Quanto à Rainha dos Mortos, já vimos que esse é um tema evitado como a peste pela civilização moderna, que gostaria de viver sem a iminente sombra da Morte e vai a extremos para evitar sequer a lembrança dela, então isso, ao que parece, é a tarefa das gerações vindouras. Agora que viram como é fácil encontrar os Deuses, vão procurar por aí e vejam a quem encontram no caminho...
(SPOILERS à frente, NÃO digam que eu não avisei) Irmãos gêmeos voltam à sua cidade natal, após uma vida de crimes, aventuras, guerra e paz, para recomeçar suas vidas: um tema bastante explorado nas artes em geral e no cinema em particular. Mas, e se os irmãos forem negros, e a cidade natal for no sul dos EUA, nos anos 30, em território da Ku Klux Klan? E se, além disso, eles e seus amigos e familiares forem atacados por um bando de vampiros errantes e famintos? E se tudo isso tiver sido desencadeado por uma noite de puro blues, executado por um músico tão poderoso que, naquela noite, abriu as portas entre os mundos e atraiu o que não devia? Esse é o contexto de Pecadores, o novo filme de Ryan Coogler, e estes são os temas que vamos examinar mais de perto. O diretor já tem umcurrículosólido em falar dos negros e da opressão a que são sujeitos há séculos, e este filme não é exceção: a comunidade da cidade sofre violências de vários tipos, e a casa de blues que os irmãos abrem é um escape, uma libertação das amarras do cotidiano, e por isso mesmo fadada ao fracasso. Mas naquela que seria a primeira e última noite da casa, na mais incrível cena do filme, a apresentação de Sammie como que rompe não só os grilhões invisíveis dos clientes, mas as próprias barreiras entre tempos, lugares e mundos. E isso atrai um visitante especial: Remmick, imigrante irlandês e mestre vampiro, que diz ter sido chamado pela música de Sammie para incluí-lo no seu grupo de desmortos errantes, para que seu dom os ajude a refazer o mundo à sua imagem -- sem muitas palavras, o filme lembra que os irlandeses também foram um povo oprimido na Irlanda e marginalizado nos EUA, e deixa claro que a sede de Remmick é por vingança mais que por sangue. Numa curiosíssima inversão, o tradicional clichê do blueseiro na encruzilhada buscando a música do Diabo dá lugar ao Diabo buscando a música do blueseiro na encruzilhada em que a casa de blues se tornou naquela noite. Porque a pergunta-chave aqui é "o que fazer com meu talento?": Sammie está numa encruzilhada, um jovem dividido entre a herança da vida religiosa com o pai pastor e a sedutora devassidão do mundo do blues -- curiosamente, ambos os lados concordam que sua música tem poder, mas um quer que ele renuncie a isso sob risco de perdição e outro insiste que ele abrace sua vocação mesmo que isso não vá lhe trazer felicidade, e só descobrimos qual é a sua escolha no fim do filme (que tem 2 CENAS PÓS-CRÉDITOS, não saiam da sala antes do final!) Nem drama histórico, nem terror, nem musical -- e ao mesmo tempo todos os três --interpretações impecáveis, trilha sonora irresistível (incluindo, numa das cenas pós-créditos, um convidado muito especial...), possivelmente o melhor filme do ano -- ou seja, VÃO VER!
Alguns de nós, no meio Pagão, nos denominamos Reconstrucionistas, ou seja, nosso objetivo é reconstruir com a maior fidelidade possível os cultos antigos, baseados em evidências da arqueologia, história, linguística e religião comparada, e adicionando a isso as GPNs que não contradigam os achados objetivos acima citados -- mas a idéia não é reviver o culto-como-era-então, incluindo aí sacrifícios animais e/ou humanos e outros anacronismos autênticos mas não mais válidos para a nossa época: a idéia por detrás dos Recons mais sensatos é tentar imaginar como seria se o culto tivesse sobrevivido à romanização e à cristianização do mundo antigo e viesse evoluindo pelos séculos até os dias de hoje, ou seja, fazer o culto de uma forma adequada ao século XXI. É por isto, entre outros vários motivos, que eu não sacrifico gansos vivos, que dirá cabras, a Ategina em meu altar doméstico. Como disse antes, o culto diário implica em orações e oferendas às Divindades de meu panteão pessoal; a cada nove dias (o último foi anteontem), o culto e as oferendas enfatizam Ategina em seu dia, com pão e maçã em seu altar. Eu uso o formato ritual básico da ADF, com invocações ao Centro Sagrado, às Três Famílias, a abertura do Portal e as Invocações antes das Oferendas, com uso do Oráculo para saber se foram aceitas e que dons me foram dados em troca, e encerramento formal, tudo isso com uso extensivo do Celtibérico -- após tantos anos, as ações rituais fluem de modo quase automático, o que deixa a consciência livre para ficar em modo contemplativo e sentir os tempos corretos para cada ação, bem como traduzir o Oráculo do modo mais preciso possível. A presença da Deusa é inequivocamente sentida quando a Invocação é feita e as Oferendas apresentadas, quem já o fez sabe muito bem do que falo, aos outros só aconselho tentar...
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